Aos 20 anos, Denise conhece o jovem guerrilheiro Eduardo Leite, o “Bacuri”. O irmão de Denise foi assassinado pela polícia e sua mãe, Encarnación, presa. Grávida de seis meses de Eduarda, ela cai nas mãos do aparelho repressivo. Tratou-se de postar as câmeras diante de Denise Crispim e de sua filha, Eduarda Crispim Leite Ditta. As suas palavras, que falam de exílio e de memória, levam-nos a um mergulho profundo na história do Brasil, dos anos 70 até à atualidade.
Programa de identidade visual - cartaz do documentário Repare Bem
Desenvolvido pelo Estúdio Bijari.
Direção de arte: Vinícius Costa, Gustavo Godoy
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